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Soldado sacrifica a própria vida para impedir avanço russo e é aplaudido como herói!

Soldado sacrifica a própria vida para impedir avanço russo no território ucraniano e é aplaudido como herói.

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Isso porque, diante de uma situação desafiadora em que ele precisava escolher, ele decidiu não fugir mas impedir o avanço do exército inimigo.

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Soldado sacrifica a própria vida para impedir o avanço russo e é homenageado como herói de guerra

Em 1º lugar, é importante saber que, diante de uma situação decisiva, o jovem Vitaliy Skakun Volodymyrovych não tinha tempo para deixar a ponte de Genichesky e escolheu explodir a estrutura onde estava.

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Dessa forma, mesmo sabendo que morreria, decidiu barrar as tropas russas e impedir seu avanço sobre a cidade de Kiev.

Soldado sacrifica a própria vida para impedir avanço russo
Soldado sacrifica a própria vida para impedir avanço russo

Assim, a guerra entre Rússia e Ucrânia já tem seu primeiro herói: o jovem Vitaliy Skakun Volodymyrovych.

Afinal, ele sacrificou a própria vida para impedir o avanço das tropas russas.

Posteriormente, a página dos oficiais das Forças Armadas da Ucrânia no Facebook prestou homenagem a Vitaliy, nesta sexta-feira (25), por sua bravura e coragem no combate.

“Neste dia difícil para o nosso país, quando o povo ucraniano está repelindo os ocupantes russos em todas as direções, um dos lugares mais difíceis no mapa da Ucrânia foi o istmo da Crimeia, onde um batalhão separado de fuzileiros navais encontrou um dos primeiros inimigos. Para parar o avanço da coluna de tanques, decidiu-se explodir a ponte rodoviária Genichesky”, começa o texto.

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Segundo informações divulgadas na postagem, Vitaliy Skakun Volodymyrovych, de um batalhão separado, ofereceu-se para realizar a tarefa de explodir a ponte.

No entanto, durante a explosão do local que estava minado, percebeu que não teria tempo para sair.

Dessa forma, segundo os colegas militares, Vitaliy entrou em contato e disse que estava explodindo a ponte.

Em seguida, uma forte explosão foi ouvida imediatamente.

“Nosso irmão morreu. Seu ato heroico retardou significativamente o avanço do inimigo, o que permitiu que a unidade redistribuísse e organizasse a defesa”, acrescentou.

Conflitos continuam na região

Por outro lado, os conflitos seguem na Ucrânia.

Dessa forma, neste sábado (26), o Kremlin fez um pronunciamento onde afirmou que a Ucrânia “arruinou as chances de uma trégua” porque o país teria se negado a negociar ante proposta desfavorável da Rússia. 

“Em consonância com as negociações esperadas, na sexta-feira (25) à tarde o presidente russo ordenou a suspensão do avanço das principais forças das tropas de Moscou”, segundo o porta-voz russo Dmitri Peskov.

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“Já que o lado ucraniano rejeitou as negociações, as forças russas retomaram os avanços”, disse ele.

Nesse sentido, o presidente ucraniano Volodmir Zelenski informou, neste sábado (26), que “desmantelou o plano” de invasão da Rússia.

Além disso, lançou um apelo pela defesa da capital Kiev, que é o principal alvo das forças de Moscou.

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Dessa forma, no 3º dia da ofensiva lançada pelo presidente russo, pelo menos 198 civis ucranianos, incluindo três crianças, foram mortos.

Além disso, vale destacar também que, 1.115 pessoas ficaram feridas na Ucrânia, de acordo com o ministro ucraniano da Saúde, Viktor Lyashko.

“Mantivemo-nos firmes e repelimos com sucesso os ataques dos inimigos. Os combates continuam em muitas cidades e regiões do país (…) mas é o nosso Exército que controla Kiev e as principais cidades ao redor da capital”, disse Zelenski, em um vídeo publicado no Facebook.

Presidente da Ucrânia pede ajuda

Apesar disso, o presidente da Ucrãnia segue firme na defesa do território e no enfrentamento da Rússia.

Por outro lado, o presidente Putin relata interesse em negociar com a região desde que eles se rendam.

No entanto, apesar do exército ucraniano ser muito menor que o da Rússia, o país não pretende se render mas lutar até o fim e pede ajuda de armas e suprimentos.

Resta saber, portanto, até quando o bravo estado da Ucrânia resistirá ao ataque Russo na guerra mais falada de todos os tempos.

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